Alto Minho reclama mais fundos comunitários 

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A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho reivindicou numa reunião com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte financiamentos comunitários nos domínios temáticos associados à descentralização e às novas competências, designadamente ao nível da saúde, ação social, ensino e qualificação profissional, mas também da mobilidade (rodovia) e dos transportes, da atração e captação de investimento, do turismo sustentável, da gestão da paisagem e das florestas no contexto do desenvolvimento local.
Na sessão de trabalho para preparar o próximo ciclo de fundos comunitários 2021-2027, os autarcas do Alto Minho destacaram, ainda, as questões relacionadas com o reforço da conectividade territorial quer ao nível interno, quer ao nível da inserção desta região na escala transfronteiriça, bem como as áreas de acolhimento empresarial, a qualificação territorial e o desenvolvimento urbano sustentável. “Entendendo os pressupostos decorrentes do contexto europeu e nacional, a CIM Alto Minho considera fundamental que, na definição das intervenções operacionais integradas de base territorial, à escala das NUT III, sejam definidos desde já e promovidos mecanismos de flexibilização que permitam ajustar a programação às especificidades e contexto territoriais”, vincaram os autarcas. Na reunião, a CCDR-N endereçou um convite à CIM Alto Minho para desenvolver planos e projetos de investimentos para serviços territoriais de proximidade, em áreas como a educação e a formação, a cultura, a inclusão, o ambiente, a competitividade e internacionalização e o desenvolvimento rural, e para o desenvolvimento urbano sustentável e projetos de inovação em cidades e vilas, contando com um financiamento de 200 mil euros para estudos e projetos.