Guimarães já tem um crematório 

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A Servilusa inaugurou o Crematório de Guimarães, no âmbito do concurso público lançado pela Câmara Municipal para a concessão da gestão do espaço, durante 25 anos. Este crematório representa  investimento de 800 mil euros da Servilusa, que gerou dois postos de trabalho diretos, com uma previsão de 740 cremações no primeiro ano de operações. O novo equipamento, edificado no Cemitério Municipal de Monchique, na cidade-berço de Portugal, tem uma capacidade instalada até cinco cremações por dia, operando em regime normal.

“Com este investimento damos continuidade ao nosso plano de expansão na área da cremação, no Minho, cumprindo igualmente o compromisso histórico da Empresa: contribuir para o desenvolvimento do setor e das comunidades onde operamos, investindo e criando emprego”, afirmou Paulo Moniz Carreira, diretor geral de negócio da Servilusa. O líder da Servilusa sublinhou ainda a importância de ir ao encontro “da maior procura que se tem verificado no mercado, com a cremação a assumir um peso crescente como opção nos funerais realizados em Portugal e agora a partir de Guimarães”.

Portugal regista já uma taxa média acima dos 20% para funerais com cremação, e fica a partir de agora dotado com 37 crematórios, no total, 33 dos quais estão instalados no continente e dez são geridos pela Servilusa. A unidade de Guimarães veio ocupar um edifício com 350 metros quadrados de área coberta, e conta ainda um com espaço exterior de 150 metros quadrados, para estacionamento e jardim. 

O edifício de dois pisos com forno crematório possui uma entrada e uma zona técnica independente, permitindo desta forma que o acesso das viaturas funerárias, seja distinto do utilizado pelas famílias, que poderão acompanhar e fazer a despedida até ao último momento, do familiar ou amigo, através de um ecrã.

As principais valências de apoio ao serviço do novo crematório, como é já tradicional na rede da Servilusa, incluem espaços para receção, sala de estar, cafetaria, capela ecuménica, sala de preparação de falecidos com câmara frigorifica e um Jardim da Memória ou Cendrário.