“Algumas pessoas quase destruíram o futebol em Calheiros”

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A Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Calheiros esteve em risco de não ter equipa para disputar a Liga Inatel Braga-Viana na presente temporada e foi a “persistência e dedicação” de Fernando Sousa, que representa o emblema de Ponte de Lima há duas décadas, que tornou possível a continuidade do futebol na freguesia. Na temporada passada, sobretudo na segunda fase da prova, existiram alguns atritos no grupo que levaram à saída de vários jogadores e treinador. “Tivemos de fazer um plantel praticamente novo. Da época anterior ficaram apenas dez atletas. Até começamos bem o campeonato e terminamos a primeira fase em primeiro lugar, mas depois não correu bem e acabamos a época sem títulos”, lembrou.

Com a debandada de jogadores, o clube passou por sérias dificuldades para inscrever a equipa. “Se não fosse eu e mais três ou quatro pessoas tenho a certeza que o futebol em Calheiros acabava e, dificilmente, iria voltar nos próximos anos. Não sou o único a trabalhar para o futebol em Calheiros, mas sei que faço muito. Também sei que algumas pessoas quiseram destruir o futebol em Calheiros e quase conseguiram”, criticou.

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