Museu Bienal de Cerveira estreia Alto Minho na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

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O Museu Bienal de Cerveira é o primeiro equipamento cultural do Alto Minho a integrar a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC). A decisão de deferimento foi comunicada à Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) na passada sexta-feira pela Direção-Geral das Artes (DGARTES), entidade designada pelo Governo para a coordenação do procedimento de adesão.

“Este é mais um reconhecimento atribuído ao trabalho de excelência e proximidade que é desenvolvido pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira e a prova de que são cumpridos padrões de rigor e de qualidade no exercício das nossas atividades culturais e artísticas”, considerou o presidente da FBAC, Rui Teixeira.

Na apreciação realizada, a Direção-Geral das Artes aferiu que a FBAC “tem na sua missão a promoção de atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, assegurando um acesso público regular, atividades de mediação de públicos e uma programação cultural própria”.

“A RPAC afigura-se um importante passo dado pelo Governo para a construção de políticas públicas inclusivas e descentralizadas no domínio da cultura e das artes, que vêm reconhecer a importância da ação de entidades como a FBAC no desenvolvimento cultural e socioeconómico e na coesão dos territórios”, acrescentou Rui Teixeira.

De referir que, segundo a DGARTES, será divulgado em abril, o teor do aviso do Concurso de Apoio à RPAC com as linhas de apoio destinadas a projetos de coorganização e circulação de exposições, de mediação e de formação, que em 2023 apresenta um valor de dois milhões de euros.