Santoinho, capital do Minho

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O encerramento do programa comemorativo dos 50 anos do Santoinho foi uma “mini-romaria” da Senhora d’Agonia. A convicção foi ouvida na eira transformada em palco de pedra do amplo espaço exterior da quinta, no final de uma festa, novamente, com milhares de pessoas, que, como verdadeiros romeiros, levaram farnel para aguentar as seis horas de espectáculos. Para o futuro, ficou a garantia de que o Santoinho vai continuar a crescer, nunca desvirtuando a sua essência.

Leia a reportagem completa na edição desta semana do “Alto Minho”