Senhora da Aparecida tem milhares de peregrinos, mas precisa de cinco milhões de euros

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Milhares de peregrinos rumaram à Senhora da Aparecida, em Balugães (Barcelos). A particularidade desta romaria de milhares é a sua característica puramente religiosa. O lado mais profano desapareceu há mais de seis décadas da programação. Em 2023, voltou a registar uma enchente. Alfredo Martins, da Confraria de Nossa Senhora da Aparecida, registou que a celebração “está em crescendo, depois dos anos de pandemia”, mantendo-se puramente como um ato de fé.

O que a confraria não gostaria de manter é as condições do recinto. “É um espaço com grande envolvência, com mais de 70 mil metros quadrados, e estamos a tentar, junto das entidades competentes, arranjar uma solução para nos candidatarmos aos fundos europeus destinados ao turismo religioso”, revelou Alfredo Martins, que mantém a fé de lhes ver “calhar alguma coisinha”. Afinal, estima que serão precisos cinco milhões de euros para efetuarem todas as intervenções que gostariam. Desde logo, o restauro do altar mor, que classificou como “uma linda peça do barroco”.

Leia a reportagem completa na edição desta semana do “Alto Minho”