“A União de Torre e Vila Mou faz todo o sentido”

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O presidente da União de Freguesias de Torre e Vila Mou defende com unhas e dentes a agregação das duas freguesias e diz que as actividades promovidas em conjunto com a comunidade são o foco da sua governação. Realça que o “capital humano” é a prioridade no exercício das funções, que iniciou como presidente de Junta só de Vila Mou. Quando concluir o seu último mandato, em 2025, Filipe Costa vai completar 20 anos de presidente de Junta e ainda não sabe se quer continuar ligado à política. Para este último mandato, espera concluir obras de beneficiação da rede viária, dar uma nova vida à antiga escola primária de Vila Mou e substituir a cobertura da sede da Junta em Torre. Para o futuro, deixa o sonho de se construir um complexo desportivo “a sério” nos Monções. 

Filipe Costa, que é o presidente da Junta mais antigo em exercício no concelho de Viana do Castelo, refere que o primeiro ano do seu último mandato “correu bem”, com “bastante” investimento. “Investimos cerca de 130 mil euros na freguesia, essencialmente na requalificação da rede viária. Foram cerca de 80 mil euros em Torre e 50 mil na requalificação do polidesportivo de Vila Mou”, indicou o autarca de 50 anos. “Quando foi feita a agregação, constatamos que a rede viária de Torre estava menos qualificada do que em Vila Mou, por isso, apostamos bastante em qualificar, principalmente na periferia da freguesia”, elucidou. “Ainda temos um investimento previsto de 100 mil euros, que espero concluir este mandato, para a rede viária de Torre, permitindo que fique quase toda em betuminoso”, adiantou o autarca, que é técnico de informática. 

LEIA A REPORTAGEM NA EDIÇÃO DESTA SEMANA DO “ALTO MINHO”