“S. Pedro da Torre está refém do PDM”

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A vontade de fazer mais pela freguesia de S. Pedro da Torre, no concelho de Valença, era muita, mas Cristovão Pereira encontrou algumas barreiras que não esperava. Contudo, o presidente da Junta de Freguesia, ainda no seu primeiro mandato, não atira a toalha ao chão e promete continuar a desbravar caminho, destacando a importância da requalificação da rede viária, da Gala de Mérito da freguesia e do impulso que deu ao festival gastronómico da lampreia, que é a sua “menina dos olhos”. Pugnar pela alteração do PDM, dar mais condições aos pescadores e reabilitar o antigo posto de vigilância da marinha para o por ao serviço da população são alguns dos projectos que o autarca gostaria de ver concretizados. Desde sempre que Cristovão Pereira, de 39 anos, esteve integrado na dinâmica associativa da freguesia. Esteve na escola de música como aluno e colaborador, foi jogador e diretor do Torreenses, é o diretor do Centro Social, presidente da Mesa da Assembleia da Carochos – Associação dos Sabores do Rio Minho, que organiza o festival da lampreia, e também pertenceu a várias comissões de festas de S. Pedro da Torre. No entanto, apesar de todo o envolvimento nas atividades da freguesia, liderar a Junta de Freguesia revelou desafios que não contava. “A adaptação não foi fácil e ainda não está a ser fácil. Sabia da dificuldade desta função, mas nunca pensei que fosse tão complicado resolver certos problemas devido a aspetos burocráticos”, declarou, afirmando que se deparou com “muitas surpresas” logo no início.

LEIA A ENTREVISTA NA EDIÇÃO DESTA SEMANA DO “ALTO MINHO”