Vai-se “Lourear a Pevide” até final do mês em Ponte de Lima

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O Município de Ponte de Lima e os estabelecimentos comerciais decidiram prolongar o prazo do Lourear a Pevide em Ponte de Lima, podendo assim dar a conhecer mais espaços, saborear petiscos e experimentar outros Loureiros. Este prolongamento ocorre na sequência da procura que se tem verificado e revela o sucesso do evento.

Reforçando um conceito que está “na moda”, o Lourear a Pevide visa incentivar hábitos de consumo e conquistar novos consumidores de vinho a copo. São 21 cartões-de-visita do melhor que se produz em Ponte de Lima, sempre com o vinho da casta Loureiro como ponto de partida para um festim enogastronómico. O Lourear a Pevide é 100 por cento limiano. Os aromas, os sabores, o empratamento funde-se com as colheitas produzidas no concelho, com os seus toques cítricos e florais, alguma acidez que despertam os sentidos a pratos como um pastel limiano, criações à volta do bacalhau, desde o típico bolinho a um pão recheado e cremoso. Há pratos com passagem pelo forno, como o arranque do outono já pede, como cabrito, folar tostado com lombo do cachaço, ou até folhadinhos de queijo com doce de abóbora. O leitão também chega à mesa, as batatas bravas, pimentos e tortilhas com cebolada, e tábuas, muitas tábuas de queijos e enchidos. Tudo isto acompanhado pelo Verde Loureiro. São vinhos e petiscos à moda de Ponte de Lima, para conhecer, descobrir agora até ao final do corrente mês de outubro, e ao preço de 3,5 euros por petisco.

A corrida aos prémios mantém-se, ou seja para se habilitar aos três prémios, é preciso juntar dez carimbos – pedir para carimbar a brochura referente à edição do evento deste ano em cada visita a um dos estabelecimentos –, colocar o mesmo folheto na tômbola existente na Loja Interativa de Turismo de Ponte de Lima, na Torre da Cadeia Velha.

O primeiro prémio é um fim-de-semana aos Açores para duas pessoas, se conquistar o segundo prepare-se para uma experiência sensorial no Bom Jesus de Braga, e o terceiro é um passeio num elegante cavalo numa terra onde o desporto equestre valoriza as tradições do seu povo.