Abílio “sargento” tem “marchado” pelo desenvolvimento de Marrancos e de Vila Verde

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Em Marrancos, Vila Verde, todos sabem quem é Abílio Ferreira. Filho de um sargento do Exército, Abílio ganhou a alcunha da patente do pai e o respeito da freguesia, onde construiu muitas casas, alargou caminhos, fundou a associação cultural e recreativa e criou o Museu do Linho.
Quase a fazer 87 anos, Abílio “sargento” ainda demonstra uma vitalidade que lhe dá força para continuar a puxar por Marrancos, terra onde nasceu, cresceu e tem ajudado a prosperar. “Fiz a quarta classe em Marrancos, mas não cheguei a fazer o exame porque zanguei-me com o professor”, contou Abílio, que cumpriu o serviço militar em Mafra, durante 16 meses, e conseguiu “safar-se” da guerra.
Quando regressou a Marrancos, recorda-se que estava a chegar a electricidade à freguesia, que coincidiu com a festa em honra de José de Oliveira Faria Figueiredo e Matos, “o médico dos pobres, que sempre trabalhou de graça para toda a gente da terra”. “Foi a 15 de agosto de 1957”, especificou.
Leia a entrevista na edição desta semana do “Alto Minho”