“Coindu não vai fechar em Arcos de Valdevez”

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Na entrevista ao “Alto Minho”, João Manuel Esteves destacou a ampliação dos parques empresariais de Paçô e Álvora e a aquisição de 55 mil metros de terreno para criação de mais um pólo empresarial entre Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, com 20 lotes de cerca de 500 metros quadrados cada. Será o parque empresarial da Prova e o autarca afiança que já tem vários empresários de Arcos de Valdevez interessados em adquirir lotes. “O que mais nos incentiva a trabalhar é o facto de serem os empresários locais a projectar os parques. A política ao longo dos anos tem feito com que as empresas saiam debaixo das casas para os parques, dando mais sustentabilidade ao território para o futuro”, salientou João Manuel Esteves, orgulhoso também por ver que os incentivos da Câmara ao tecido empresarial tem dado frutos.

 “Somos um Município amigo das famílias e das empresas, do ponto de vista fiscal”, faz questão de assinalar, lembrando que, em Padreiro, a área empresarial também está a crescer, desta vez a expensas de um privado. 

Sobre os despedimentos na Coindu, João Esteves descansa a população. “Das cerca de 100 pessoas que foram despedidas, cerca de 40 pessoas eram de Arcos de Valdevez”, referiu, garantindo que a fábrica não vai fechar ou sair de Padreiro. “E, segundo a informação que me foi passada pela fábrica, as pessoas que sairam foi por vontade própria porque podiam ir para outros sectores dentro da mesma unidade, nos Arcos”, acrescentou, confiante de que a empresa possa recrutar mais trabalhadores, em breve. 

João Esteves realçou também a presença do CiTin – Centro de Interface Tecnológica Industrial em Arcos de Valdevez, pelo apoio que presta ao desenvolvimento das empresas do concelho e da região. “O CiTin, que a Câmara dos Arcos ajudou a criar, faz parte da rede de maiores centros tecnológicos do país e ajuda as empresas a projectarem-se para o futuro”, salientou o autarca. 

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA SEMANA DO “ALTO MINHO”