José Maria Costa é vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional

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O deputado José Maria Costa (PS) assumiu a vice-presidência da Comissão de Defesa Nacional e integra ainda a Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.  Marina Gonçalves, que encabeçou a lista por Viana do Castelo, integra a direção da bancada parlamentar do PS e irá acompanhar a Comissão de Poder Local e Coesão Territorial, a Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública e a Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados. 

José Maria Costa foi também um dos subscritores do “Pacto para o Oceano”, que foi entregue no Parlamento Europeu e pede que sejam definidas metas concretas para defender o oceano, a pensar num plano de ação a desenvolver durante o mandato da próxima Comissão Europeia.

O documento, oficialmente apresentado na “Our Ocean Conference”, na Grécia, foi entregue no Parlamento Europeu, para exigir “ações ambiciosas”. “O oceano sustenta toda a vida na terra e oferece à Europa dezenas de serviços e oportunidades essenciais, que abrangem múltiplos aspetos das nossas vidas: regulação do clima, reserva da biodiversidade, segurança alimentar, inovação, emprego, competitividade, ciência, transportes, energia limpa, turismo, conectividade de dados, paz, cooperação e segurança”, lê-se na fundamentação.

As próximas eleições são consideradas cruciais para o futuro dos oceanos, pelo que os subscritores do manifesto lembram que, até à data, a política marítima da União Europeia (UE) ainda não conseguiu dar resposta aos desafios.

“Sem uma aposta imediata e corajosa”, afirmam, a UE “arrisca-se a perder o seu melhor aliado na transição para um futuro sustentável, próspero e pacífico”.

O manifesto defende uma economia azul sustentável, forte e competitiva, através da exploração do potencial económico de indústrias oceânicas já existentes e da promoção de setores inovadores e neutros em carbono.

O combate à poluição, com a limpeza e redução do lixo marinho, adotando medidas vinculativas para as indústrias, constam entre os desígnios expressos no manifesto, subscrito por cerca de 30 personalidades, nas quais se inclui também o ex-embaixador da UE nas Nações Unidas e nos Estados Unidos João Vale de Almeida.