Vila Nova de Cerveira sem carros no centro histórico até 10 de setembro

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A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira aprovou, por unanimidade, em reunião da passada sexta-feira, condicionar alguns acessos rodoviários ao centro histórico da vila, entre 15 de julho e 10 de setembro, privilegiando a circulação pedonal. A medida foi pensada para reforçar a segurança e permitir uma maior fruição do espaço público, atendendo ao conjunto de eventos que Vila Nova de Cerveira vai acolher ao longo do verão. 
 
“A organização de eventos como a Festa da História, as Festas Concelhias, os vários concertos e demais atividade cultural minuciosamente programada, requer uma saudável e segura harmonização de condições entre aqueles que visitam Vila Nova de Cerveira e as rotinas de quem vive e trabalha no centro histórico”, justificou a autarquia, apelando à compreensão e colaboração da população e comerciantes. 
 
Assim, o trânsito automóvel encontra-se interdito, até 10 de setembro, na Rua António José Duro, Terreiro e Praça da Liberdade até ao entroncamento da Rua do Cais; na Rua Queiroz Ribeiro, desde o entroncamento com a Travessa do Arrabalde até à Praça da Liberdade; na Rua César Maldonado; na Rua Costa Brava; na Rua Costa Pereira; e na Rua do Arrabalde.
 
Esta medida exclui residentes, atividades económicas, recolha de resíduos sólidos urbanos, agentes de proteção civil, táxis e viaturas municipais, devendo assegurar o encerramento das cancelas/floreiras após a passagem. Não obstante, as cargas e descargas ficam asseguradas com proposta de lugares permanentes na Praça do Alto Minho, Rua 25 de Abril e Praça 16 de Fevereiro.
 
“Estas alterações estão a ser informadas e esclarecidas junto de comerciantes, taxistas e demais interessados, lembrando que, ao nível de estacionamento automóvel, o centro histórico de Vila Nova de Cerveira está muito bem servido atendendo ao elevado número de lugares disponíveis no Parque de Estacionamento da Praça da Galiza/Largo da Feira, situado a poucos metros de distância, ordenado, acessível e gratuito”, salvaguardou a autarquia.