Vila Chã, um xadrez “humilde e trabalhador”

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A União Desportiva Vila Chã tem sido uma das grandes revelações da temporada da Divisão de Honra da AF Braga. Na série A, a equipa axadrezada tem  marcado presença habitual nos lugares cimeiros da classificação. Um clube que se assume como “diferente, humilde e trabalhador” e não enjeita sonhar com a quimera da subida, mas sem “entrar em loucuras”.

“Sem ser modesto, e do que já vi das equipas da nossa série, não há equipas muito superiores à nossa, a nível de fio e qualidade de jogo. O objetivo interno é estarmos na primeira metade da tabela, num campeonato muito equilibrado. Sem entrar em loucuras de subida, se pudermos estar na frente, vamos trabalhar para estar”, garantiu Pedro Simões, treinador que chegou ao clube, no início da presente temporada.

“Sem conhecer muito da realidade deste clube, posso dizer que é muito humilde, com gente muito trabalhadora”, afiançou o ex-técnico do Esposende, que regista também uma passagem de oito épocas na formação do Gil Vicente. Reconhecendo que o Vila Chã “não é um clube formador”, Pedro Simões sublinha a juventude como a maior característica do seu plantel. “Temos um plantel muito jovem, com formação de outros clubes, porque não somos um clube formador. O Vila Chã é um clube que sabe receber bem. Temos muito malta que vem de clubes daqui perto, como o Marinhas, ou mais longe, como o Varzim B. São jovens sem espaço nos seus anteriores clubes que precisam de ganhar maturidade. A experiência ganha-se em competição”, referiu o treinador de 47 anos, destacando “a paixão e o gosto pelo treino” dos seus atletas.

 

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